segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Já viu a hora?!

Pretensão é achar que entendem minha loucura. Escrevo fundo no que fundo eu cavo, deixo tudo esburacado e não encontro o que procuro. Que falta de capricho... preciso do que assente e aproprie para cultivo. Ou continuarei cumprindo ordens infames, indignas de um agricultor da minha estirpe.

Chorei de novo e ninguém viu. Não mais tão forte, mas acontece: quando então, deixo-me levar, ou não o entendo...; Como o inexistende vira causador? Inexiste o amor, inexiste a dor. Mas lê-los já faz sentir. Libertam o colorido... mas por que não regulado? E tamanha permanência? Não há nisso uma implicância? Um tom maldoso que persiste em nos convercer da sua força, e se hospeda como pura prova - contínua e cruel - do seu domínio?

E alguém mais dirá que disso aqui sai só tristeza... Deixe de tolice. Não sente um sangue neutro se esbaldando em artimanhas, bancando um valor no qual acredita, usando o que tem dentro como uma forma de poder? Deduza que eu faça uso, e não que deixe ser usado...

Para os que leêm até aqui, é obrigatório comentar. O anonimato é livre, veja só: dou-lhe o único poder que o homem realmente quer, e você têm a sem-vergonhice de abaixar a cabeça para não ser notado?!... eu to te vendo!

2 comentários:

  1. tolice, palvara chave da humanidade

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  2. a internet me deu a resposta:

    "tolo:
    o que presume muito de si."

    Como muito bem dito, a humanidade.

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