domingo, 16 de outubro de 2011

Coisas inacabadas

Dando vida a devaneios nunca foi um bom nome pra mim. Nem no começo, pois ali eu mirava um contexto para o início da leitura, e não um nome impactante e já polido; e pra isso ele bastou - não é segredo: já na primeira postagem eu havia dito que sequer me preocuparia com o que pareceria, e realmente é verdade. Aos poucos fui mudando o mínimo no site (e já está na hora novamente...), mas apenas por ser escancarado desleixo deixar de mudar o que se perde três minutos para fazer.
No mais, deixei como está e não me incomodo, pois ainda não vejo isso tudo como meu, mas sim como eu. E eu ainda estou menos pra títulos e mais pra conteúdos, o que e é até bom - pois se ainda assim lêem, com um aspecto pronto e improvisado desses, é porque gostam mesmo - e deverão gostar ainda mais do que posso fazer, pois no pouco que penso nisso, gosto do que vem...

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Também não é hoje que prosseguirei com o conto: ainda estou em busca de um final. E se perguntam: por que então comecei?, respondo: pelo mesmo motivo do título! Aceite que, para entrar aqui e escrever, devo estar transbordando. Mas constate: para transbordar, o que está de fora deve entrar, mas não é ele que, necessariamente, irá também ser jorrado.
Ligo, sento, escrevo e só. Não falo de amor por estar apaixonado, não falo de lixeiros por ter vindo tarde da noite pela rua - pode ser o inverso, e geralmente acontece assim;
O conto foi sumariamente expelido, porém gosto do rumo que toma quando nele penso; mas, por enquanto, é por demais um desafio - e os espasmos estão em prioridade.

vejamos se mudo

Essa postagem incluiria também uma poesia boba, mas... inacabada! Coerente, não? Está guardada, é que estou de saída agora, depois nos falamos...

3 comentários:

  1. Pode parecer suspeito, mas amo tudo o que vc escretve Beijo no se coração e que D' te faça brilhar. Te amo, DIndinha - nunca se esqueça disso

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  2. você é muito, muito, MUITO suspeita rsrs

    mas eu gosto mesmo assim

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  3. " Não falo de amor por estar apaixonado, não falo de lixeiros por ter vindo tarde da noite pela rua - pode ser o inverso, e geralmente acontece assim"

    A gente pega todas as visões, sentimentos e vontades, coloca no liquidificador, escreve, e sai algo espantosamente interessante para quem gosta de conversar sobre flores.

    Assinado,
    www.mexecabula.blogspot.com

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