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Mas será que poderei contribuir com algo duradouro?
Até agora apenas discursei ao som do vago; e, embora isso geralmente dê a impressão de benção ou virtude, está mais para um enfado - uma inconveniente mania de manter sempre os mesmos meios por já estar especializado; mas eu me especializei no abstrato, no vasto e no relativo.
Isto é possível?
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Vocês não conhecem o meu olhar para fora... mas, enquanto ele não estiver aplicado e eu não puder manipular, isso não me é uma vantagem.
E o que falta então?
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Talvez preveja para um futuro muito à frente; para após um tempo de lentíssimo - mas almejado - empenho, onde puderam ser aprimoradas a distinção e a independência até os seus fins realmente ideais - tudo isso em cada uma das peças dessa imensa engrenagem social.
Será quando os olhares e sons ambientes deixarão de ser importantes.
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Mas não é fácil desgarrar-se das manias e das famílias...
Para os dias sem paciência: pular para 3:30.
Será que o desgarramento não é parte de uma vaidade nossa perante a sociedade para autoafirmação?
ResponderExcluirViver da nossa maneira sem regras alheias e dogmas até então farjutos!?
Até isso tudo mudar e um grande e verdadeiro problema se abater! Aí você se perguntar, - sera que é assim?
Nossa eterna busca da felicidade do comercial de margarina!(cada um tem a margarina que merece)
No final tudo muda! Mas permanece da mesma maneira que sempre foi!
Adoro seus comentários, 'anônimo'!
ResponderExcluirMe sinto muito prestigiado!
Responderei com postagem, em breve.