quarta-feira, 25 de julho de 2012

Rascunho qualquer

"Como em uma auto-maldição, cada promessa o detém. E se contorce por poder cumpri-las... mas que não o faça!"


Vejam, como um exemplo, restos de um 'futuro' do tal conto mentiroso:

"Mais das 3h

(...)

E dessa vez gritou... grito alto e demorado! E durante isso, pensou que "pronto!! Se houver algum ladrão, que os vizinhos já se mexam; e se for um fantasma, que se assuste também!".
Não era dos mais medrosos... mas ele mesmo desculpou-se pela febre que subia... "tinha esse direito!!". Pensava agora no sonho confuso que teve, e no som dos trotes do vidro - tão altos - estourando em seu quarto tão calmo... pra depois encontrar ainda essa casa erma, talhada no frio!... o fazendo pensar como aquilo pôde ter sido um refúgio qualquer vez..."

Não nego que há um quê de bom. Mas onde estou eu
Eu que aqui sou, bem antes que potente e ciente, onipresente...!
E que me incomodo ao falar dos outros... - ainda que não saiba se o faça aspirando a um abrigo ou por puro desdém...!


Bem... um ou outro me aquietam para futuro: 
Se compadeço, vou de encontro ao que dizem; sou aceito, festejado... 
Do contrário, se "padeço" na individualidade, se recebo as minhas próprias honras, demoro a crescer e a andar, mas não me vicio em muletas.


- texto incompleto, mas quero postar qualquer coisa.